Energia Solar FV: Entenda Melhor Sobre a Diferença Entre o Que Seu Sistema Produz, Injeta na Rede e o Consumo Direto!

Energia Solar: Produção do Inversor, Consumo Direto e Injeção na Rede

Energia Solar FV: Entenda Melhor Sobre a Diferença Entre o Que Seu Sistema Produz, Injeta na Rede e o Consumo Direto!

Ao investir em energia solar, é fundamental compreender como o seu sistema funciona para aproveitar ao máximo seus benefícios. Uma confusão comum entre os consumidores é não compreender bem a distinção entre a energia produzida, o consumo direto (consumo simultâneo à geração pelos equipamentos/cargas da edificação) e a energia injetada na rede. Vamos esclarecer esses conceitos e mostrar por que o consumo direto é a “parte mais nobre” da sua produção solar.

Energia Produzida: O Total Gerado Pelo Seu Sistema
A energia produzida é o volume total de eletricidade que o seu sistema fotovoltaico gera, medido na saída do inversor. Esse é o número bruto da sua produção solar, mas nem toda essa energia vai diretamente para a rede ou para o seu consumo.

Energia Injetada: O Excedente Que Vai Para a Rede
A energia injetada na rede é o excedente da energia produzida que não foi consumido instantaneamente e é “enviado” para a distribuidora. Essa energia é convertida em créditos para você, que podem ser usados para abater o consumo em outros momentos (como à noite, em dias nublados ou em épocas de maior consumo, como o verão).

Consumo Direto: A Parcela Mais Nobre da Energia Solar
O consumo direto é a parcela da energia solar que é utilizada instantaneamente no momento em que é produzida. Ou seja, é a energia que alimenta seus aparelhos e equipamentos diretamente da fonte solar, sem passar pela rede elétrica. E aqui está o pulo do gato: o consumo direto é a parte mais vantajosa da sua produção solar!

Por Que o Consumo Direto é Tão Importante?
1) Economia Inteligente: Ao consumir a energia diretamente, você evita o pagamento de impostos como o ICMS e da parcela a ser descontada referente ao percentual da TUSD Fio B sobre a energia compensada (no caso de projetos não enquadrados como GD I, que permanecem nas regras regulatórias antigas até dezembro de 2045 e não descontam esta parcela no faturamento). OBS: Em 2025, projetos enquadrados como GDII devem “pagar” 45% da componente TUSD Fio B à distribuidora sobre a energia compensada no ciclo de medição.
2) Potencial de Redução de Custos: Em alguns casos, o consumo direto pode levar à redução do consumo total de energia da rede, permitindo que você se reenquadre em alíquotas de ICMS mais baixas.
3) Menos Gastos com Iluminação Pública: Em algumas localidades, otimizar o consumo direto pode até reduzir os gastos com a contribuição para iluminação pública.

Evite Confusões: Não Compare a Produção de Energia do Sistema de Energia Solar com a Energia Injetada
Muitos clientes cometem o erro de comparar a energia total produzida no inversor com a energia injetada na rede. Isso pode levar a uma falsa impressão de que o sistema está produzindo menos do que deveria. Lembre-se: a energia produzida é dividida entre o consumo direto e a injeção na rede.

Maximize Seu Consumo Direto: Dicas Práticas
1) Automatize o Uso de Aparelhos: Programe o uso de equipamentos de alto consumo (como máquinas de lavar, secadoras e bombas de piscina) para os horários de maior produção solar.
2) Invista em Tecnologia: Utilize sistemas de monitoramento para acompanhar em tempo real a sua produção e consumo, identificando oportunidades de otimização. Para este caso, sugerimos o uso de medidores inteligentes (smart meter).
3) Ajuste Seus Hábitos: Se possível, adapte seus horários para realizar atividades que demandem mais energia durante o período de maior incidência solar.

Conclusão
Entender a diferença entre energia produzida pelo inversor, consumo direto e energia injetada na rede é crucial para compreender melhor o funcionamento de um sistema de energia solar e maximizar os seus benefícios. Se possível, foque em ampliar o consumo direto, pois você não apenas economiza dinheiro, mas também contribui para um uso mais eficiente e sustentável da energia solar e da própria rede elétrica da sua distribuidora de energia. Não caia na armadilha de acreditar que a injeção corresponde à produção do inversor – o consumo direto é o filé mignon da energia solar!

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